ECU Seat Altea Freetrack 2015 Manual do proprietário (in Portuguese)
[x] Cancel search | Manufacturer: SEAT, Model Year: 2015, Model line: Altea Freetrack, Model: Seat Altea Freetrack 2015Pages: 248, PDF Size: 4.32 MB
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Segurança
●
Em andamento, segure sempre o volante
com as duas mãos na parte exterior do mes-
mo, colocando-as na posição das 9 e das 3
horas. Não segure nunca o volante na posição
das 12 horas ou noutro ponto diferente (p. ex.
no centro do volante). Porque nestes casos,
em caso de disparo do airbag do condutor,
este poderá sofrer graves lesões nos braços,
nas mãos e na cabeça. Postura correta do passageiro
No interesse da sua segurança e para reduzir
o risco de lesões em caso de acidente, reco-
mendamos que o passageiro proceda às se-
guintes regulações:
– Desloque o banco do passageiro para a po-
sição mais recuada possível ››› .
– Incline ligeiramente o encosto do banco,
de modo a que as suas costas fiquem total-
mente apoiadas no mesmo.
– Ajuste o encosto de cabeça de modo a que
o rebordo superior do mesmo fique alinha-
do com a parte superior da sua cabeça
››› Página 9 .
– Mant
enha sempre os pés no espaço que
lhes é destinado, à frente do banco do pas-
sageiro.
– Coloque o cinto de segurança corretamente
››› Página 12. É pos
sível desativar o airbag do passageiro
em
casos excecionais .
Ajuste do banco do passageiro ››› Pági-
na 94
. ATENÇÃO
● Uma postura incorreta do passageiro no
banco pode conduzir a ferimentos graves.
● Regular o banco do passageiro de modo a
assegurar uma distância mínima de 25 cm
entre o tórax e o painel de instrumentos. Se
essa distância for inferior a 25 cm, o sistema
de airbags não poderá protegê-lo convenien-
temente.
● Se a sua constituição física o impede de
manter uma distância mínima de 25 cm, con-
tacte uma oficina especializada, onde o aju-
darão, verificando se é necessário efetuar de-
terminadas modificações especiais.
● Em andamento manter os pés sempre no
espaço que lhes é destinado, não os colocan-
do em qualquer circunstância, sobre o painel
de instrumentos, sobre o banco ou fora da ja-
nela. Assumindo uma postura incorreta, o
passageiro fica exposto a um maior risco de
sofrer lesões, em caso de travagem ou aci-
dente. Se o airbag for disparado o ocupante
que estiver incorretamente sentado no banco
ficará exposto a ferimentos mortais.
● Para reduzir o risco de lesões para o passa-
geiro numa travagem brusca ou num aciden-
te, este não deve viajar nunca com o encosto
excessivamente reclinado para trás. A eficá-
cia máxima de proteção do sistema de air- bags e do cinto de segurança só se obtém se
o encosto do banco estiver ligeiramente incli-
nado e se o passageiro tiver colocado correta-
mente o cinto de segurança. Quanto mais re-
clinado um encosto estiver, tanto maior será
o risco de lesões devido a uma colocação do
cinto de segurança e a uma postura no banco
incorretas.
●
Ajuste o encosto de cabeça corretamente
para conseguir a máxima proteção. Postura correta dos passageiros nos
bancos traseiros
Para reduzir o risco de lesões em caso de tra-
vagem brusca ou acidente, os passageiros
dos bancos traseiros devem ter em conta as
seguintes recomendações:
–
Sente-se com o corpo direito.
– Ajuste o encosto de cabeça na posição cor-
reta ››› Página 10 .
– Mant
enha sempre os pés no espaço que
lhes é destinado, à frente do banco trasei-
ro.
– Coloque o cinto de segurança corretamente
››› Página 12
.
– Proteja as crianças, utilizando um sistema
de fixação adequado ››› Página 26.
8
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Cintos de segurança
– Pressionar a guia da faixa superior do cinto
de segurança na zona de cima e mantê-la
nessa posição ››› Fig. 12 .
– De
slocá-la para cima ou para baixo, até
que o cinto de segurança fique ajustado
››› Página 15
.
– Uma vez ajustado, verificar se a guia do
cinto de segurança encaixou devidamente,
puxando a faixa superior com um esticão.
Pré-tensores do cinto Funcionamento dos pré-tensores dos
cintos de segurança Numa colisão frontal, os cintos de segurança
dos bancos dianteiros são automaticamente
esticados.
Os cintos de segurança dos bancos diantei-
ros estão equipados com pré-tensores. Os
pré-tensores dos cintos de segurança são ati-
vados através de sensores, mas apenas no
caso de colisões frontais, laterais e traseiras
violentas, e se o respetivo cinto de seguran-
ça estiver colocado. Graças aos pré-tensores,
os cintos de segurança são esticados no sen-
tido contrário ao do desenrolamento, contra-
riando o movimento para a frente dos ocu-
pantes. O pré-tensor do cinto de segurança só pode
ser ativado uma vez.
Os pré-tensores dos cintos não serão ativa-
dos em casos de colisão frontal, lateral ou
traseira de pouca gravidade, em caso de ca-
potamento ou em acidentes nos quais o veí-
culo não seja afetado por forças considerá-
veis exercidas a partir da frente, das laterais
ou da traseira do mesmo.
Aviso
● Quando um pré-tensor é disparado, é pro-
duzido um pó fino. Isto é normal e não indicia
o princípio de um incêndio no veículo.
● Se o veículo ou alguns componentes do sis-
tema forem desmantelados, terão de ser obri-
gatoriamente respeitadas as corresponden-
tes normas de segurança. Estas normas são
do conhecimento das oficinas especializadas
e também poderá consultá-las. Serviço e eliminação dos pré-tensores
dos cintos de segurança
Os pré-tensores fazem parte dos cintos de
segurança instalados nos bancos do seu veí-
culo. Quando se realizam trabalhos nos pré-
-tensores ou se montam e desmontam com-
ponentes do sistema devido a outros traba-
lhos de reparação, os cintos de segurança
podem ficar danificados. Isto poderá levar a
que, em caso de acidente, os pré-tensoresnão funcionem corretamente ou nem sequer
sejam acionados.
Para não prejudicar a eficácia dos cintos de
segurança e para que os componentes des-
montados não provoquem ferimentos nem
constituam um fator de poluição ambiental, é
necessário respeitar as normas que são do
conhecimento das oficinas especializadas.
ATENÇÃO
● O manuseamento incorreto e as reparações
efetuadas por pessoa não qualificada aumen-
tam o risco de lesões graves ou até mortais,
dado que os pré-tensores podem não dispa-
rar ou disparar extemporaneamente.
● Nunca proceda a reparações, ajustes, nem
à desmontagem e montagem dos componen-
tes dos pré-tensores ou dos cintos de segu-
rança.
● O pré-tensor, o cinto de segurança e o enro-
lador automático correspondente não podem
ser reparados.
● Quaisquer trabalhos a efetuar nos pré-ten-
sores e nos cintos de segurança, bem como a
montagem e desmontagem de peças do siste-
ma para executar outras reparações, só de-
vem ser efetuados por uma oficina especiali-
zada.
● Os pré-tensores apenas protegem num úni-
co acidente e devem ser substituídos se tive-
rem sido ativados. 17Dados técnicos
Conselhos
Utilização
Segurança
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Utilização
que indica se deve engrenar uma mudança
superior ou inferior. Aviso
A recomendação de mudança não deve ser ti-
da em conta quando seja necessário uma ace-
leração considerável (por ex., nas ultrapassa-
gens). Conta-quilómetros
O contador da esquerda no visor regista o to-
tal de quilómetros percorridos.
O contador da direita regista os trajetos par-
ciais. A última posição indica troços de 100
m. O contador para percursos curtos pode
ser colocado a zero mantendo pressionado
durante alguns segundos o botão de reposi-
ção a zero.
Conta-quilómetros ou indicador
flexível do próximo serviço Nos veículos com
Serviço em função do tem-
po ou da quilometragem os intervalos de ser-
v iço fi
xos já vêm pré-determinados. Nos veí-
culos com Serviço de longa duração, os inter-
valo
s são calculados de forma individual.
O indicador de intervalos de serviço do veí-
culo apenas indica as datas dos serviços que
incluem a mudança de óleo do motor. As da- tas dos outros serviços, como por exemplo, o
Serviço de revisão ou a substituição do líqui-
do dos travões, estão especificadas na eti-
queta autocolante situada no pilar da porta
ou no Programa de manutenção.
Quando se aproxima o prazo para mandar re-
alizar um serviço, aparece no conta-quilóme-
tros um
pré-aviso de serviço. É visualizado o
símbolo de uma «chave de fendas» e a indi-
cação «km» com a quilometragem que falta
até ao próximo serviço a realizar. Ao fim de
cerca de 10 segundos esta indicação muda.
É visualizado um «símbolo do relógio» e o
número de dias até à realização do próximo
serviço. No visor* do painel de instrumentos
aparece a seguinte mensagem:
Serviço em
[XXXX]
km
ou [XXXX]
dias
Cerca de 20 segundos depois de se ligar a ig-
nição ou do motor estar a trabalhar, apaga-
-se a mensagem de serviço. Também pode
retroceder ao visor normal pressionando bre-
vemente o botão de reposição a zero do con-
ta-quilómetros parcial ou pressionando o bo-
tão OK dos comandos no volante.
Com a ignição ligada, pode consultar a men-
s ag
em de serviço atual em qualquer momen-
to, através do menu Estado veículo ou rodan- do o botão de reset até aceder à indicação
de serviço.
Um serviço cujo prazo foi já ultrapassado é
as
sinalado por um sinal de menos à esquer-
da do número de quilómetros ou de dias.
Indicações para veículos com Serviço de
longa duração
O avanço tecnológico tornou possível a redu-
ção considerável dos trabalhos de manuten-
ção. Graças à tecnologia utilizada pela SEAT,
com o Serviço de longa duração só precisa
efetuar o Serviço de manutenção quando o
veículo necessitar. A sua peculiaridade resi-
de no fato dos Serviços de manutenção
(máx. 2 anos) serem calculados em função
das condições sob as quais se utiliza o veícu-
lo e do estilo de condução de cada utilizador.
O pré-aviso de serviço aparecerá pela primei-
ra vez 20 dias antes da data na qual se tem
de realizar o serviço correspondente. A quilo-
metragem é sempre arredondada a 100 km e
o tempo em dias completos. A mensagem de
serviço atual só poderá ser consultada quan-
do tiverem passado 500 km desde o último
serviço. Até então apenas se visualizam tra-
ços.
52
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Utilização
a ignição, será desativado o sistema de segu-
rança «safe» de todas as portas (embora es-
tas permaneçam trancadas) e será ativado o
botão do fecho centralizado. Consultar
››› Pá-
gina 73.
● Se o f ec
ho centralizado ou o alarme antir-
roubo apresentam uma avaria, o aviso de
controlo da porta do condutor permanecerá
aceso durante aproximadamente 30 segun-
dos após trancar o veículo.
● Para segurança antirroubo, apenas a porta
do condutor integra uma fechadura. Sistema de segurança* «Safe»
Trata-se de um dispositivo de segurança an-
tirroubo que consiste num duplo bloqueio
dos fechos da porta e na desativação do por-
ta-bagagens para dificultar que possam ser
forçados.
ativar o sistema de segurança «safe»
– Pressionar uma vez
o botão de tr
anc
amen-
to do comando à distância. Ou
– Rodar a chave uma vez
no f
ec
ho da porta
do condutor para a posição de fecho. O
funcionamento do sistema de segurança
«safe» é indicado através do piscar da luz
de controlo situada na porta do condutor. A
luz de controlo pisca durante aproximada-
mente 2 segundos em curtos intervalos e
depois um pouco mais lentamente. Desativar o sistema de segurança «safe»
com o veículo trancado
– No espaço de 2 segundos, pressionar duas
vezes o botão de trancamento do co-
mando à distância. O veículo é trancado
sem que se ative o sistema de segurança
«safe». A luz de controlo da porta do con-
dutor pisca durante aproximadamente 2
segundos e em seguida apaga-se. Ao fim
de aproximadamente 30 segundos volta a
piscar.
Se o sistema de segurança «safe» estiver de-
sativado, o veículo pode ser destrancado e
aberto a partir do interior. Para isso, tem que
se puxar uma vez o manípulo interior de
abertura da porta. Ao desativar o sistema de
segurança «safe», o alarme antirroubo*
››› Página 73 permanece ativo. A vigilância
do h ab
itáculo* e o sistema antirreboque são
desativados*. ATENÇÃO
Se o sistema de segurança «safe» estiver ati-
vado, não deverá permanecer ninguém no
veículo, uma vez que neste caso, as portas
não se podem abrir por dentro. Se as portas
estiverem trancadas, será mais difícil prestar
auxílio a partir do exterior em caso de emer-
gência. Os ocupantes ficariam fechados e não
poderiam sair do veículo em caso de emer-
gência. Sistema de destrancamento seletivo*
Este sistema permite destrancar apenas a
porta do condutor, ou todo o veículo.
Com o comando à distância,, pressione uma
vez o botão de destrancamento
do coman-
do à distância. É desativado o «Safe» de todo
o veículo, é destrancada exclusivamente a
porta do condutor para a poder abrir, é desli-
gado o alarme e apaga-se a luz de controlo.
Destrancamento de todas as portas e do
porta-bagagens
Para que as portas e o porta-bagagens pos-
sam ser abertos, deve pressionar duas vezes
consecutivas o botão de destrancamento do comando à distância.
A pressão dupla deve ser efetuada em me-
nos de 2 segundos, com a qual é desativado
o «Safe» de todo o veículo, são destrancadas
as portas e ativado o porta-bagagens. A luz
de controlo luminoso apaga-se e desliga-se o
alarme nos veículos que o possuem.
Sistema de trancamento automático
devido à velocidade e destrancamento
automático** Trata-se de um sistema de segurança que
evita o acesso a partir do exterior quando o
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Condução
dos materiais pesados: : cádmio, chumbo,
mercúrio, crómio hexavalente.
Fabrico
● Redução da quantidade de dissolvente nas
ceras protetoras para cavidades.
● Utilização de película plástica como prote-
ção para o transporte de veículos.
● Utilização de colas sem dissolventes.
● Utilização de agentes refrigerantes sem
CFC em sistemas de geração de frio.
● Reciclagem e recuperação energética dos
resíduos (CDR).
● Melhoria da qualidade das águas residu-
ais.
● Utilização de sistemas para a recuperação
de calor residual (recuperadores térmicos, ro-
das entálpicas, etc.).
● Utilização de tintas de base aquosa.
Catalisador Para que o catalisador funcione durante
muito tempo
– Em motores a gasolina utilize apenas gaso-
lina sem chumbo, visto que este material
destrói o catalisador.
– Não espere que o depósito de combustível
fique vazio. –
Ao efetuar a mudança ou ao acrescentar
óleo de motor não ultrapasse a quantidade
necessária ››› Página 179, Reposição do
óleo do motor
.
– Não arr
anque o veículo através de rebo-
que, utilize os cabos auxiliares de arranque
››› Página 202.
Se em andament
o notar problemas de com-
bustão, diminuição de potência ou um fun-
cionamento irregular do motor, reduza ime-
diatamente a velocidade e dirija-se à oficina
especializada mais próxima, para uma revi-
são do veículo. Por norma, a luz de controlo
de gases de escape acende-se quando se
apresentam os sintomas descritos ››› Pági-
na 38
. Nestes casos, o combustível que não
tenha sido queimado pode chegar ao siste-
ma de gases de escape e, desta forma, à at-
mosfera. Além disso, o catalisador pode ser
danificado por sobreaquecimento. ATENÇÃO
O catalisador atinge temperaturas muito ele-
vadas. Risco de incêndio!
● Ao estacionar o veículo evite o contacto do
catalisador com erva seca ou material infla-
mável.
● Nunca utilize um produto adicional para
proteção do chassi nem produtos anticorrosi-
vos para tubos de escape, catalisadores e
elementos de proteção térmica. Em andamen-
to estas substâncias podem incendiar-se. CUIDADO
Nunca gaste totalmente o depósito de com-
bustível, uma vez que, nesse caso, a irregula-
ridade na alimentação de combustível pode
provocar falhas de ignição. Isso fará com que
chegue gasolina por queimar ao sistema de
gases de escape, o que pode conduzir a um
sobreaquecimento e consequente danificação
do catalisador. Aviso sobre o impacto ambiental
Mesmo com um sistema de depuração de ga-
ses de escape em perfeito estado de funcio-
namento, as emissões de gases de escape
podem produzir um cheiro sulfuroso em cer-
tas ocasiões. Isso depende do teor de enxofre
no combustível. Por vezes basta optar por
uma marca de combustível diferente para evi-
tar esta situação. 139
Dados técnicos
Conselhos
Utilização
Segurança
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Sistemas de assistência para o condutor
O veículo recupera a estabilidade através das
forças aplicadas sobre a roda ao travar. Se ti-
ver tendência a sobrevirar (derrapagem do
trem traseiro), o sistema atua sobre a roda
dianteira que descreve a trajetória exterior da
curva.
Recomendação de manobra de direção
É uma função complementar de segurança
incluída no ESC. Esta função permite ao con-
dutor estabilizar o veículo mais facilmente
numa situação crítica. Por exemplo, em caso
de que deva travar bruscamente sobre um pi-
so com diferente aderência, o veículo tende-
ria a desestabilizar a sua trajetória para a di-
reita ou para a esquerda. Neste caso o ESC
reconhece esta situação e ajuda o condutor
com uma manobra de contra-brecagem da di-
reção eletromecânica.
Esta função transmite simplesmente ao con-
dutor uma recomendação de manobra de vi-
ragem em situações críticas.
O veículo não conduz sozinho com esta fun-
ção, sendo o condutor a todo momento, o
responsável pelo controlo da direção do veí-
culo. ATENÇÃO
● Nem com o ESC se podem ultrapassar as li-
mitações impostas pelas leis da física. Tenha
em conta este fato, sobretudo quando circular numa estrada escorregadia ou molhada, ou
ao circular com reboque.
●
O estilo de condução deve adaptar-se sem-
pre às condições do piso e do trânsito. A mai-
or segurança proporcionada pelo ESC não de-
ve incitar a correr qualquer risco. CUIDADO
● Para assegurar um correto funcionamento
do ESC, deverão estar montados pneus idên-
ticos nas quatro rodas. Se os pneus apresen-
tarem perímetros de rodagem diferentes, a
potência do motor pode ver-se reduzida.
● Eventuais alterações introduzidas no veícu-
lo (p. ex., no motor, no sistema de travagem,
no trem de rodagem ou a combinação de ro-
das/pneus) poderão influenciar o funciona-
mento do ABS, EDS, ESC e ASR. Bloqueio eletrónico do diferencial
(EDS)*
Graças ao EDS são substancialmente facilita-
dos ou até viabilizados, em condições adver-
sas do piso, o arranque, a aceleração e as su-
bidas íngremes.
O sistema controla o número de rotações das
rodas motrizes através dos sensores do ABS.
Em caso de avaria do EDS acende-se a luz de
controlo do ABS
››› Página 45. Se a velocidade não supera os 80 km/h
(50 mph), as diferenças de cerca de 100 rpm,
que poderão ocorrer entre as rodas motrizes
devido ao estado
parcialmente escorregadio
do p av
imento, são compensadas através da
travagem da roda que patina, transmitindo-
-se o esforço motriz à outra roda através do
diferencial.
Para que o travão de disco da roda que trava
não aqueça, o EDS desliga-se automatica-
mente em caso de necessidade extrema. O
veículo continuará a funcionar com as mes-
mas propriedades que as de outro sem EDS.
Por esta razão, não se aconselha a desativa-
ção do EDS.
O EDS volta a ligar-se automaticamente
quando o travão tiver arrefecido. ATENÇÃO
● Para aumentar a velocidade sobre um piso
escorregadio, por exemplo, gelo e neve, ace-
lere com prudência. As rodas motrizes podem
chegar a patinar, apesar do EDS, afetando a
segurança de condução.
● O estilo de condução deve ser sempre
adaptado às condições do piso e do trânsito.
A maior segurança proporcionada pelo EDS
não deve incitar a correr nenhum risco. CUIDADO
Eventuais alterações introduzidas no veículo
(p. ex. no motor, no sistema de travagem ou » 143
Dados técnicos
Conselhos
Utilização
Segurança
Page 153 of 248

Sistemas de assistência para o condutor
Desligar o regulador de velocidade – Deslocar o cursor B para a direita para OFF
ou desligar a ignição com o veículo parado.
Quando é ligado o regulador de velocidade e
é programada a velocidade a que se quer cir-
cular, acende-se a luz de controlo do pai-
nel de instrumentos. 1)
Quando se desliga
o regulador de velocida-
de, a luz
de controlo apaga-se . O regula-
dor desliga-se por completo se for engrenada
a
1.ª velocidade.*
Programar a velocidade* Fig. 136
Alavanca das luzes indicadoras de
mudança de direção e dos máximos: coman-
do e botão basculante para o regulador de ve-
locidade. –
Depois de se atingir a velocidade que se
pretende memorizar, pressionar brevemen-
te a parte inferior do botão basculante
SET/- ››› Fig. 136 A uma vez.
Ao soltar o botão basculante, é memorizada
e mantida constante a velocidade registada
nesse momento.
Alterar a velocidade programada* A velocidade pode ser alterada sem recurso
ao pedal do acelerador ou ao pedal do tra-
vão.
Aumentar a velocidade
– Pressionar a parte superior do botão bas-
culante RES/+ ››› Fig. 136 A para aumen-
tar a velocidade. Enquanto o botão bascu-
lante estiver a ser pressionado, o veículo é
acelerado. Soltando o botão basculante, fi-
ca memorizada a nova velocidade.
Diminuir a velocidade
– Pressione a parte inferior do botão bascu-
lante SET/–
›››
Fig. 136 A , para reduzir a
velocidade. Enquanto o botão basculante
estiver a ser pressionado, o veículo perde
velocidade através de desaceleração auto- mática. Soltando o botão basculante, fica
memorizada a nova velocidade.
Se se aumentar a velocidade com o pedal do
acelerador, quando este é largado, o sistema
retoma automaticamente a velocidade ante-
riormente programada. Isso não acontece,
porém, se a velocidade memorizada for ultra-
passada em mais de 10 km/h (6 mph) duran-
te um período superior a 5 minutos. A veloci-
dade terá de ser, nesse caso, reprogramada.
Se se reduzir a velocidade com o pedal do
travão, desliga-se o regulador de velocidade.
Se pretende voltar a ativar o regulador, basta
que pressione uma vez a parte superior do
botão basculante RES/+ ››› Fig. 136 A .
1)
Em função da versão do modelo
151
Dados técnicos
Conselhos
Utilização
Segurança
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Utilização
Desativar temporariamente o
regulador de velocidade* Fig. 137
Alavanca das luzes indicadoras de
mudança de direção e dos máximos: coman-
do e botão basculante para o regulador de ve-
locidade. O regulador é desativado temporariamente
nas seguintes situações:
● quando se pisa o pedal do travão,
● quando se pisa o pedal da embraiagem,
● quando se acelera o veículo acima dos 180
km/h (112 mph).
● quando ocorrer qualquer intervenção do
ESC ou do ASR.
● ao deslocar a alavanca B à posição CAN-
CEL sem chegar a encaixar na posição OFF.
Quando realizada a operação CANCEL, ao sol-
tar o manípulo, este volta à sua posição inici-
al. Para recuperar o regulador, levante o pé do
pedal do travão ou da embraiagem, ou redu-
za a velocidade abaixo dos 180 km/h
(112 mph) e pressione uma vez a parte supe-
rior do botão basculante RES/+
››› Fig. 137
A .
Desativação total do sistema* Veículos com caixa de velocidades manual
O sistema é desligado totalmente
deslocan-
do o int
erruptor B
››› Fig. 137 até ao batente
d a dir
eita (OFF encaixado), ou com o veículo
parado, desligando a ignição.
Veículos com caixa de velocidades
automática/caixa de velocidades automática
DSG
Para desligar totalmente o sistema é neces-
sário colocar a alavanca seletora numa das
seguintes posições: P
, N, R ou 1 ou então
com o veículo parado, desligando a ignição. Dispositivo de engate para
reboque e reboque
Condução com reboque Instruções a ter em conta O veículo pode ser utilizado para rebocar um
atrelado, desde que disponha do equipa-
mento técnico necessário.
Se o seu veículo vier equipado
de fábrica
com um dispositivo de engate do reboque,
isso significa que foi dotado de todos os re-
quisitos técnicos e legais necessários a essa
utilização. Para equipar posteriormente um
di s
positivo de engate de reboque, consulte
››› Página 154
.
Conetor
Para estabelecer uma ligação elétrica entre o
veículo e o reboque, o veículo dispõe de uma
tomada de 12 pinos.
Se o atrelado dispuser de uma tomada de 7
pinos
, é necessário utilizar um cabo adapta-
dor. Pode adquiri-lo em qualquer serviço téc-
nico.
Carga de reboque / carga de apoio
Não se deve ultrapassar a carga máxima au-
torizada do reboque. Caso não se utilize a
carga máxima autorizada de reboque,
152
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Conselhos
Conselhos
Cuidado de manutençãoa
Acessórios e modificações técnicas
Acessórios, modificações e peças de
substituição O seu veículo proporciona um alto nível de
segurança ativa e passiva.
Antes de adquirir acessórios e peças de sub-
stituição ou de realizar qualquer modificação
técnica no seu veículo, aconselhe-se junto de
um serviço técnico SEAT.
O seu concessionário SEAT terá muito prazer
em informá-lo sobre a utilidade, as disposi-
ções legais e as recomendações de fábrica
relativamente aos acessórios e peças de sub-
stituição.
É recomendável o uso exclusivo de
Acessó-
rios Homologados SEAT ®
e Peças de Substi-
t uição Homo
logadas SEAT ®
. Desta forma, a
SEAT garante que o produto em questão é fi-
ável, seguro e adequado. Os serviços técni-
cos SEAT estão, naturalmente, aptos a asse-
gurar a montagem com um elevado nível de
profissionalismo. Não obstante os constantes estudos de mer-
cado, não nos podemos pronunciar nem res-
ponsabilizar pelos produtos que
não tenham
sido aprovados pela SEAT , em termos da sua
fiabilidade, segurança e adequação ao seu
veículo, mesmo que tenham sido homologa-
dos por um Serviço de Inspeção Técnica ofi-
cialmente reconhecido ou que apresentem
um certificado de licenciamento.
Os dispositivos montados posteriormente ,
com influência direta no controlo do veículo
por parte do condutor, como por exemplo,
um sistema regulador de velocidade ou uma
suspensão com regulação eletrónica, terão
de exibir uma referência e (marca de homolo-
gação da União Europeia) e estar homologa-
dos pela SEAT para o respetivo veículo.
Os dispositivos elétricos adicionais , que não
se destinam ao controlo direto do veículo,
como por exemplo, caixas frigoríficas, com-
putadores ou ventiladores, devem apresentar
a marcação CE (certificado de conformidade
do f
abricante na União Europeia). ATENÇÃO
Os acessórios, como por exemplo suportes
para telefones ou para bebidas, nunca devem
ser colocados nas tampas ou no campo de
ação dos airbags. Caso contrário, existe o ris-
co de ocorrência de ferimentos se o airbag for
disparado em caso de acidente. Modificações técnicas
No caso de se pretender executar qualquer
modificação técnica, devem ser observadas
as nossas diretivas.
Qualquer intervenção nos componentes elé-
tricos ou na sua programação pode dar ori-
gem a falhas de funcionamento. Devido à li-
gação dos componentes elétricos em rede,
estas anomalias podem afetar também ou-
tros sistemas não diretamente abrangidos.
Isto significa que a fiabilidade de funciona-
mento do seu veículo pode ficar seriamente
comprometida e que se poderá registar um
desgaste das peças superior ao normal, si-
tuações que podem levar à proibição de cir-
culação do veículo.
O serviço técnico SEAT não se responsabiliza
por danos resultantes de modificações que
não foram corretamente executadas.
Recomendamos, por isso, que confie a reali-
zação de todos os trabalhos necessários a
um serviço técnico SEAT com as
Peças de
Substituição Originais SEAT ®
. ATENÇÃO
Se os trabalhos ou modificações no seu veí-
culo não forem realizados convenientemente,
poderão registar-se falhas de funcionamento
e, consequentemente, haver o risco de um
acidente. 156
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Conselhos
ATENÇÃO
● Os pneus nunca devem ser lavados com
agulhetas de jato redondo. Mesmo que a dis-
tância seja relativamente grande e se aplique
por pouco tempo, poderão ser causados da-
nos nos pneus. Existe risco de acidente.
● A presença de água, gelo ou sais antigelo
no sistema de travões pode reduzir a eficácia
de travagem, pelo que existe o perigo de aci-
dente. Imediatamente após uma lavagem do
veículo, evite travagens bruscas. Tem de tra-
var diversas vezes até que os travões «se-
quem» ››› Página 130. Jantes de liga leve
A cada 2 semanas
– Lave as jantes de liga leve para eliminar os
sais antigelo e o pó de abrasão dos tra-
vões.
– Limpe as jantes com um detergente que
não contenha ácido.
A cada 3 meses
– Espalhe cuidadosamente uma camada de
cera nas jantes.
Para que o aspeto decorativo das jantes de li-
ga leve se mantenha por muito tempo, é ne-
cessária uma conservação periódica. Se os
sais antigelo e o pó de abrasão dos travões não forem limpos periodicamente, o alumí-
nio ficará danificado.
Utilize produtos especiais sem ácidos para a
limpeza das jantes de liga leve.
Não podem ser utilizados produtos de poli-
mento da pintura nem outros produtos abra-
sivos para conservação das jantes. No caso
de a camada protetora da pintura ter sido da-
nificada, p. ex., devido à projeção de pedras,
dever-se-á proceder à sua reparação imedia-
ta.
ATENÇÃO
● Os pneus nunca devem ser lavados com
agulhetas de jato redondo. Mesmo que a dis-
tância seja relativamente grande e se aplique
por pouco tempo, poderão ser causados da-
nos nos pneus. Existe risco de acidente.
● A presença de água, gelo ou sais antigelo
no sistema de travões pode reduzir a eficácia
de travagem, pelo que existe o perigo de aci-
dente. Imediatamente após uma lavagem do
veículo, evite travagens bruscas. Tem de tra-
var diversas vezes até que os travões «se-
quem» ››› Página 130. Proteção do chassi
A parte inferior do veículo está protegida
contra agressões químicas e mecânicas.
Esta camada protetora pode sofrer deteriora-
ções durante o andamento. Recomenda-se,por isso, que se mande inspecionar e, se ne-
cessário, retocar de tempos a tempos, de
preferência antes e depois do inverno, a ca-
mada protetora da parte inferior do veículo e
do trem de rodagem.
Recomendamos que mande executar quais-
quer retoques e medidas de proteção anti-
corrosiva adicionais num serviço técnico.
ATENÇÃO
Nunca utilize um produto adicional para pro-
teção do chassi nem produtos anticorrosivos
para tubos de escape, catalisadores e ele-
mentos de proteção térmica. Tais substâncias
poderiam pegar fogo devido à elevada tempe-
ratura do sistema de gases de escape ou das
peças do motor. Existe o risco de incêndio. Limpeza do compartimento do motor
Aumente as precauções para a limpeza do
compartimento do motor.
Proteção anticorrosiva
O compartimento do motor e a superfície do
grupo propulsor têm de fábrica um tratamen-
to anticorrosivo.
Especialmente no inverno, quando se viaja
com frequência por estradas em que se apli-
caram sais antigelo, é muito importante uma
boa proteção anticorrosiva. Deve-se limpar
meticulosamente o compartimento do motor
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